Queria saber escrever-lhes com miudezas de palavras e com todo o esplendor de um Vinicius de Moraes.
Ou mesmo que podre e estranho impactá-los como clarice lispector (minúsculas propositais).
Ser um Drommond, ou um Manuel Bandeira, ou um Mário Quintana...
Um Fernando Sabino quem sabe!
Mas talvez Deus não queira me dar o dom da escrita, assim como não o deu para ninguém dessa minha geração que não faz e não sabe fazer história!
Não há nada de novo que seja melhor do que a antiga porém maravilhosa MPB, bossa nova, samba.
Os poemas que traduziam em sua perfeita subjetividade o exílio, os problemas sociais, etc.
As vezes penso ter nascido na década errada!
Como eu queria ter desfrutado de todo aquele encanto, onde o amor não era fútil, homens eram românticos e galanteadores... tudo era diferente.
E hoje apenas peço que alguma coisa aconteça e me faça sentir orgulho da minha geração!
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